Chegou a hora de planejar suas remessas internacionais, mas você ainda não sabe como escolher a melhor empresa para cuidar das suas operações? Afinal, qual a diferença entre fintech e corretora de câmbio?
Muita gente se confunde e acaba acreditando que as fintechs de câmbio e as corretoras de câmbio oferecem os mesmos serviços, por conta disso são o mesmo modelo de negócio. Não se engane, elas podem ter suas semelhanças, mas se comparadas oferecem resultados bem diferentes.
Neste artigo vamos te mostrar as diferenças entre essas instituições e te ajudar a decidir a melhor opção para operações de câmbio mais seguras e eficientes. Vamos lá?
O que é uma corretora de câmbio?
Podemos dizer que uma corretora de câmbio é uma instituição financeira não bancária. Elas atuam, exclusivamente, no mercado de câmbio, intermediando operações de câmbio entre clientes finais e bancos ou comprando e vendendo moeda estrangeira.
Também são conhecidas por sua expressiva atuação na compra e venda de moeda estrangeira em espécie.
Em uma corretora de câmbio, as operações realizadas são limitadas ao valor de US$ 300 mil ou o seu equivalente em outras moedas.
O que é uma fintech de câmbio?
As fintechs de câmbio são startups do setor financeiro que atuam diretamente na oferta de soluções tecnológicas para o mercado cambial. O que difere entre elas é sua linha de atuação, que pode atender desde remessas internacionais mais simples, a operações de câmbio estruturadas.
O grande objetivo deste modelo cambial é agregar as inovações do formato tech e a potente aceleração das startups, aumentando sua oferta de produtos e serviços frente a seus clientes e empresas. As soluções assumem uma postura mais funcional e dinâmica, competindo ativamente com as instituições tradicionais.
Quais as diferenças entre fintech e corretora de câmbio?
Você provavelmente deve estar se perguntando: quais as diferenças entre esses modelos de negócio? Inicialmente, devemos levar em consideração seus objetivos dentro do mercado cambial e quais soluções oferecem aos seus clientes.
No caso das corretoras de câmbio, o principal foco de seus produtos e serviços é a compra e venda de moedas estrangeiras para terceiros, além da intermediação em operações cambiais entre bancos e clientes.
O que pode causar certa confusão é a semelhança com os serviços de uma casa de câmbio, também autorizada a comprar e vender moedas estrangeiras.
Porém, quando se fala em corretoras de câmbio, os serviços prestados não se limitam apenas ao câmbio de moedas para viagens, por exemplo, mas a outros serviços específicos também, como a intermediação de operações de importação e exportação de produtos, o que não pode ser atendido pelas casas de câmbio.
Mas e as fintechs?
Diferentemente dos casos anteriores, as fintechs de câmbio utilizam inovações tecnológicas e ferramentas para facilitar e qualificar os seus serviços oferecidos, que podem ser diversos, como já mencionamos.
Essa inserção tecnológica pode economizar nas operações de câmbio e até facilitar os processos, o que chamamos de desburocratização cambial.
A Abrão Filho, primeira e maior fintech de câmbio do país, aplica em suas operações não só as inovações vindas das startups, mas também a especialização no mercado cambial, o que difere muito de outras instituições que utilizam operações de câmbio como soluções complementares à sua carteira de produtos.
Transferências internacionais com corretoras de câmbio
As corretoras de câmbio além de oferecer a compra e venda de moedas como serviço, atuam também na função de realizar operações financeiras de transferências internacionais. Porém, a elas o Banco Central do Brasil limita as operações em US$ 300 mil ou o seu equivalente em outras moedas.
Com relação às taxas cobradas pelas corretoras, o custo é dividido em três pontos principais: a tarifa de câmbio, o spread cambial e a corretagem.
A tarifa de câmbio ou taxa swift, pode ser definida como um valor cobrado pelas instituições para usar o SWIFT – serviço utilizado em transferências e operações financeiras entre países diferentes – em um sistema financeiro. Essa tarifa pode ou não ser repassada ao cliente final, a depender da instituição.
Já o spread cambial, se refere a diferença entre o valor pago pela instituição na compra de dinheiro e aquele recebido na venda. No caso das remessas internacionais, essa diferença fica entre a cotação comercial da moeda e o valor pago pela operação.
Além disso, uma taxa administrativa também é cobrada, a chamada corretagem, que serve para bancar custos operacionais das movimentações, em outras palavras, remunerar as operações da corretora.
Remessas internacionais com a Abrão Filho
Sabendo das altas margens de lucro aplicadas às operações em corretoras de câmbio e demais instituições, a Abrão Filho decidiu fazer diferente e reduzir os gastos com remessas internacionais e demais operações, para seus clientes.
O que isso significa na prática?
Zero corretagem, nada de tarifa de câmbio, sem limite diário para suas operações, processos desburocratizados. No caso da Abrão Filho, apenas o spread cambial é cobrado, uma grande economia com relação às demais instituições interbancárias.
Além disso, a Abrão possui grande autoridade de mercado, com especialistas experientes e altamente qualificados, disponíveis para te ajudar, seja você pessoa física ou jurídica, independente da sua moeda de conversão, dos menores aos maiores volumes de remessa.
Conclusão
Percebeu a diferença? As fintechs de câmbio atuam com inovação tecnológica para melhorar as ofertas de produtos e serviços, impactando também no desempenho final. Já as corretoras e bancos de câmbio, cobram altos valores e têm processos limitados, deixando a desejar quando o assunto é economia e desempenho.
A Abrão Filho é a melhor opção no mercado, não só por conta da desburocratização cambial, mas porque economiza e oferece um preço justo por suas remessas, sem tarifas surpresa e atrasos no seu envio.
Quer saber como fazemos isso?
Clique no banner, entre em contato com nossos consultores e agende um atendimento personalizado sem compromisso.