As casas de câmbio são uma das maneiras mais tradicionais de conseguir moedas estrangeiras na hora de viajar.
Apesar de ser uma ótima opção para quem está só fazendo turismo, as casas de câmbio não são tão interessantes para empresas e pessoas que precisam fazer transações cambiais no dia a dia, pois as taxas cobradas não são tão atrativas quanto as soluções especializadas.
Por isso, hoje a Abrão Filho vai te mostrar o que é uma casa de câmbio, como ela funciona e se vale a pena ou não utilizá-la. Boa leitura!
O que é uma casa de câmbio?
Uma casa de câmbio nada mais é do que uma empresa – em loja física ou online – que oferece o serviço de troca de uma moeda por outra.
Essa prática, também chamada de Exchange, é feita por instituições financeiras dedicadas à compra e venda de dinheiro de diferentes países e que podem ou não estar vinculadas a bancos e outras instituições financeiras.
Por isso, todo o mercado cambial que engloba casas de câmbio e outras instituições financeiras são regulamentadas pelo Banco Central (BACEN) de acordo com sua política cambial.
Hoje em dia, as moedas mais negociadas em casas de câmbio são o dólar americano, o euro e a libra esterlina.
Como funciona uma casa de câmbio?
As casas de câmbio funcionam de uma maneira bem simples, tradicional e segura. Para começar a fazer negociações de moedas em loja física, o ideal é que você primeiramente consulte o site do Banco Central do Brasil.
Isso porque, lá, você vai encontrar qual a cotação da moeda no dia e quais são as empresas credenciadas pela instituição para operar com câmbio.
Depois disso, o ideal é que você telefone para a casa de câmbio mais próxima que ofereça uma boa cotação e negociar as taxas. Dependendo da quantia a ser trocada, é possível conseguir um bom desconto.
A troca desses valores, entretanto, depende da cotação da moeda naquele dia ou naquele momento e o valor da moeda vai depender também do tipo de câmbio para que seja necessário o dinheiro (se é turismo ou negócios).
Isso porque existe uma diferença nesses valores. A moeda comercial é mais barata do que a moeda turismo.
Quais são as taxas e limites em casas de câmbio?
Antes de tudo, é importante deixar bem claro aqui que o valor de mercado de uma moeda (quantos reais você deve pagar para comprar um dólar, por exemplo) não é o mesmo valor que receberá da casa de câmbio quando você trocar dinheiro em espécie.
Isso porque existe o Imposto sobre Operações Financeiras, o IOF, que é cobrado na hora de comprar uma moeda. Esse valor é 1,1%.
Além disso, a maioria das casas de câmbio trabalha com o euro ou dólar turismo, ou seja, o câmbio comercializado nessas casas é mais elevado, pois é o valor do câmbio comercial somado à taxas, impostos e outros custos variados.
Por exemplo, se você quiser enviar dinheiro para o exterior para uma conta de terceiro (que não seja a sua), pagará somente 0,38% de IOF.
Vale a pena utilizar uma casa de câmbio?
A resposta para essa pergunta é: depende. As casas de câmbio podem valer a pena por serem uma forma tradicional e segura de trocar moedas diferentes por um preço que é normalmente menor do que o que você vai conseguir em um banco.
Se você está pensando somente em viajar para fazer compras em outro país, então talvez a prova de câmbio seja interessante, mas é importante que fique claro aqui que existem alternativas mais baratas, como as oferecidas pela Abrão Filho.
Uma delas é a conta internacional, ou conta corrente em moeda estrangeira, um serviço voltado à empresas e entidades no Brasil, que consegue proteger o seu patrimônio das flutuações cambiais de uma maneira muito mais eficiente.
Outras alternativas para fazer câmbio
Não se engane, existem outras alternativas para fazer câmbio que fogem dos padrões das casas de câmbio. Mas antes de escolher uma instituição para chamar de sua, pesquise e compare preços, assim evita prejuízos desnecessários.
Vamos analisar algumas opções interessantes:
Transferência internacional
As transferências internacionais, quando feitas em bancos tradicionais, são um processo bem burocrático, difícil e caro.
As taxas de câmbio cobradas, somadas às taxas administrativas e os impostos pesam muito no preço final que você terá de desembolsar com uma transação.
Normalmente, são cobradas as taxas administrativas, outras tarifas externas e o IOF e, como os bancos tradicionais não são especializados em câmbio, os valores são significativamente maiores do que com outras soluções, como a Abrão Filho.
A Abrão Filho Banking & Câmbio é uma correspondente cambial, ou seja, ao abrir uma conta na nossa plataforma, você vai poder fazer transferências internacionais por um custo muito menor do que nos bancos tradicionais.
Se esse tipo de operação faz parte do seu dia a dia, então você tem que migrar o quanto antes para a Abrão Filho, pois é possível economizar muito quando comparado aos bancos tradicionais.
Especialmente porque, além de enviar recursos para uma conta de mesma titularidade em outra moeda, você também pode receber ordens de pagamento de alguma moeda estrangeira.
E é aí que o maior diferencial da Abrão Filho entra em jogo: aqui, você e sua empresa vão ter um parceiro especialista em negociar câmbio te auxiliando nessas transações para que você feche sempre os melhores contratos possíveis.
No fim das contas, isso significa que você vai conseguir pagar menos na hora de comprar moeda estrangeira e conseguir cotações melhores na hora de receber ordens de pagamento em moeda estrangeira.
Se o câmbio entre moedas faz parte do seu dia a dia, então contar com a ajuda de uma correspondente cambial com mais de 10 anos de experiência com certeza vai te ajudar a conseguir economizar mais na hora de fazer transferências internacionais.
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Conta offshore
Outra solução mais eficiente do que as casas de câmbio são as contas offshore, um produto exclusivo da Abrão Filho Banking & Câmbio.
Com uma conta offshore, você consegue antecipar-se à variação cambial e abastecer a sua conta em até 35 divisas diferentes.
A conta offshore é voltada para pessoas físicas e jurídicas. Com ela, você terá os benefícios de uma conta internacional com internet banking para o controle de saldo, tarifa zero de manutenção.
Além disso, terá um atendimento especial para o abastecimento da sua conta, ou seja, para creditar a mesma em moeda estrangeira de acordo com a sua demanda em até 35 divisas diferentes.
Casas de câmbio, corretoras e fintechs: quais as diferenças?
Você já deve ter notado que o mercado de câmbio é bem intenso, não só com o fluxo de operações, mas também com o volume de agentes que trabalham ativamente com as mais variadas especialidades.
Mas depois de muita pesquisa fica a pergunta: qual a diferença entre essas instituições?
Como já dissemos, as casas de câmbio são agentes de troca de compra e venda de moeda estrangeira, são a forma mais popular de se fazer câmbio, mas não necessariamente a melhor ou mais barata. Mas e os demais modelos atuantes no mercado?
Corretoras de Câmbio
As corretoras de câmbio atuam como intermediadoras do mercado de câmbio, conectando bancos e clientes para operações internacionais. Mas esses agentes também atuam na compra e venda de moeda estrangeira.
Então podemos entender que a principal diferença entre casas de câmbio e corretoras são também as suas principais características, operações além do câmbio de moedas e a conexão intermediada entre clientes e bancos.
Fintechs de Câmbio
A principal característica de uma fintech é a sua sede constante por inovação e processos mais ágeis com o auxílio da tecnologia, relacionados ao mercado financeiro e, neste caso, cambial.
Existem fintechs de câmbio com as mais variadas linhas de atuação e também com atuação em diferentes nichos ou com especialização em um mercado específico.
Mesmo o mercado de câmbio sendo ainda em sua maioria tradicional, com 98% das instituições cambiais sendo bancos ou corretoras, as fintech se destacam no mercado, pois apostam em dores muito evidentes no mercado, como a grande burocracia dos processos e as altas tarifas cobradas.
Para quem está buscando um formato mais alternativo deste mercado e quer garantir segurança e qualidade, com um bom toque de inovação e agilidade nos processos, as fintechs de câmbio são a melhor opção.
Conclusão
Como vimos, as casas de câmbio são instituições especializadas em câmbio que são muito úteis quando queremos fazer uma viagem e comprar moeda estrangeira. Além disso, são ganhadoras disparadas quando o assunto é quantidade, pois estão espalhadas pelos mais diversos locais.
Entretanto, elas não oferecem tantas soluções como correspondentes cambiais, pois atendem a um volume bem pequeno de necessidades, limitando-se apenas ao câmbio de moedas estrangeiras.
Se você está em busca de um atendimento mais completo, que ofereça a possibilidade de transações internacionais, estrutura de importação/exportação de produtos, ou receber ordens de pagamento do exterior com agilidade, protegendo o patrimônio contra variações cambiais, busque uma opção mais robusta.
Mas aqui fica a questão “vale a pena utilizar uma casa de câmbio?” Depende. Se você quer só fazer uma viagem, talvez valha a pena, mas se você precisa enviar ou receber divisas, uma conta em uma fintech de câmbio, como a Abrão Filho, vale muito mais a pena.
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